sexta-feira, 10 de setembro de 2010


FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
QUE O RIO GRANDE CRESCEU
O IMPÉRIO SE APERCEBEU
DA GRANDEZA DESTA TERRA
OS NOSSOS GAÚCHOS GUAPOS
QUERIAM APENAS LEALDADE
RESPEITO À NOSSA VONTADE
E O SANGUE HERÓI DOS FARRAPOS.

FOI NUM VINTE DE SETEMBRO

QUE A RAZÃO FALOU MAIS ALTO
O RIO GRANDE TOMOU DE ASSALTO
PELO HERÓI BENTO GONÇALVES
QUE CALÇOU O PÉ POR AQUI
E O COMBATE ESTOUROU
NUM PISCAR D'ÓLHOS FUNDOU
A CAPITAL PIRATINÍ.

FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
QUE CANCEMOS DE DESFALQUE
A TAXAÇÃO DO NOSSO CHARQUE
O COURO E A ERVA-MATE
QUE OS GAÚCHOS SE LEVANTARAM
NA CORAGEM E NO REPENTE
PELA HONRA DE NOSSA GENTE
O SANGUE DAS VEIAS DERRAMARAM.

AS COISAS NÃO MUDARAM MUITO
AQUI PRO NOSSO ESTADO
AINDA HOJE SOMOS PREJUDICADOS
PELO EIXO RIO SÃO PAULO
E A POLÍTICA CAFÉ COM LEITE
DESDE CRIANÇA EU ME ALEMBRO
DO QUE A HISTÓRIA ME CONTOU
DO RIO GRANDE QUE NÃO SE CURVOU
FOI NUM VINTE DE SETEMBRO...

POR
VAINER DE ÁVILA
GRUPO POETAR-CIA.DO PORTO
TEATRO E LITERATURA
CAPÃO DA CANOA - RS

ass:ana paula 73

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Revolução farroupilha

A revolução Farroupilha, também chamada de Guerra dos Farrapos, explodiu no Rio Grande do Sul e foi a mais longa revolta brasileira. Durou dez anos (1835 a 1845).
Os problemas econômicos dos classes dominantes estão entre as principais causas da Revolução Farroupilha.
O Rio Grande do Sul tinha uma economia baseada na criação de gado e vivia, sobretudo, da produção do charque (carne seca). O charque era vendido nas diversas províncias brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e na região nordeste), pois era muito utilizado na alimentação dos escravos.
Os produtores gaúchos, donos de imensas estâncias (fazendas de gado), reclamavam duramente do governo do império contra a concorrência que sofria do Uruguai e da Argentina, países que também produziam e vendiam charque para as províncias brasileiras. Como as impostos de importação eram baixos, os produtos importados pelo Uruguai e da Argentina chegaram a custar menos que a carne do Rio Grande do Sul. A concorrência estava arruinando a economia gaúcha.
Os poderosos estancieiros gaúchos queriam que o governo do império protegesse a pecuária do Rio Grande e dificultasse a entrada do charque argentino e uruguaio no Brasil.
Essa mesma elite de grandes estancieiros também brigava com o governo do império por uma maior liberdade administrativa para o Rio Grande do Sul.
Entre os principais líderes do farroupilhas destacaram-se Bento Gonçalves, Davi Canabarro e José Garibaldi.
Em 1835, Bento Gonçalves comandou as tropas farroupilhas que dominaram Porto Alegre, capital da província. O governo do império reagiu energicamente, mas não teve forças suficientes para derrubar os farroupilhas. A rebelião expandiu-se e, em 1836, fudou a República Rio Grandense, também chamada República de Piratini.
O momento máximo da expansão do movimento farroupilha deu-se em 1839, com a conquista de Santa Catarina e a fundação da República Juliana, sob o comando de Davi Canabarro e Garibaldi.
A revolução Farroupilha só foi contida a partir de 1842, por meio da ação militar de Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias. Além da ação militar, Caxias procurou entrar em acordo com os líderes farroupilhas.
No dia 1º. De março de 1845, já durante o Segundo Reinado, celebrou-se o acordo de paz entre as tropas imperiais (comandadas por Caxias) e as forças farroupilhas.
O acordo de paz assegurava vantagens básicas exigidas pelos poderosos fazendeiros gaúchos. O direito de propriedade era garantido. Os revoltosos não seriam punidos e receberiam a anistia (perdão) do império. Além disso, os soldados e oficiais do exército farroupilha seriam incorporados ao exército imperial, ocupando postos militares equivalentes. Os escravos fugitivos que lutavam ao lado dos farroupilhas teriam o direito á liberdade. Esta medida,entretanto, beneficiou pouco mais que uma centena de negros(a maioria tinha morrido durante as lutas).

Nome:Tainá Bueno e Bruna Zordan
Paródia
Preserve esse sorriso, esse brilho, esse olhar
Preserve o que eu digo, pois não falo por falar
Preserve esse abraço, esse abraço carinhoso
Do jeito que eu acho, pode ser maravilhoso
Preserve tudo isso, tudo isso e mais um pouco
E também tudo aquilo, que matar esse sufoco
Preserve esse aperto de mão meu amigo meu irmão
E se um irmão por mim perguntar, diga que eu vou estar

Pelo céu ou pelo mar
Vou por aí a procurar
Pelo céu ou pelo mar
Vou por aí a te encontrar

Preserve os nossos rios, nosso verde nosso ar
E também tudo aquilo que tiver que preservar
Preserve o que é mato nesse mundo grandioso
Pois muito em breve eu acho, poderá ser valioso
Conserve tudo, bicho, todo reino animal
Só não conserve o lixo, pátria multinacional
Preserve esse aperto de mão meu compadre, meu irmão
E se um irmão por mim perguntar, pode ser que eu possa estar

Pelo céu ou pelo mar
Vou por aí a procurar
Pelo céu ou pelo mar
Vou por aí a te encontrar.

Musica: Preserve, Ultramen

Gaúcho
(Ruben Sofildo da Silva)

Gaúcho é filho do pago
Que ama e zela esta terra
Fronteira, missões e serra,
Campanha e litoral,
Recantos do mesmo ideal,
Onde se vê o céu azul,
Os rios, a mata, a flechinha,
Mas tudo é chão farroupilha
Tudo é Rio Grande do Sul.

Gaúcho não é ser grosso
Ter botas, esporas e mango
Usar lenço chimango,
Atado frouxo ao pescoço,
E andar fazendo alvoroço,
Comprando qualquer parada,
Gaúcho é ser idealista,
Peleiar só por conquista
Em defesa da terra amada.

Gaúcho é nome e herança,
Que os bravos heróis nos legaram,
Que muito mal empregaram
Não compreendendo por certo
Gaúcho é altivo, esperto,
Espontƒneo, inteligente,
Respeitador bom amigo,
Mas quando encontra o perigo,
Costuma chegar de frente.

Quem foi Bento Gonçalves?
Quem foi David Canabarro?
Não foram estátuas de barro,
Nem pobres leigos sem eira
Quem foi Pinto Bandeira?
Eu nesses versos lhe digo,
Com altivez e estoicismo,
Foram a nata do gauchismo,
Do nosso Rio Grande amigo.

http://sites.google.com/site/orgulhodesergaucho2009/poesias

FOI NUM 20 DE SETEMBRO

FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
QUE O RIO GRANDE CRESCEU
O IMPÉRIO SE APERCEBEU
DA GRANDEZA DESTA TERRA
OS NOSSOS GAÚCHOS GUAPOS
QUERIAM APENAS LEALDADE
RESPEITO À NOSSA VONTADE
E O SANGUE HERÓI DOS FARRAPOS.

FOI NUM VINTE DE SETEMBRO

QUE A RAZÃO FALOU MAIS ALTO
O RIO GRANDE TOMOU DE ASSALTO
PELO HERÓI BENTO GONÇALVES
QUE CALÇOU O PÉ POR AQUI
E O COMBATE ESTOUROU
NUM PISCAR D'ÓLHOS FUNDOU
A CAPITAL PIRATINÍ.

FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
QUE CANCEMOS DE DESFALQUE
A TAXAÇÃO DO NOSSO CHARQUE
O COURO E A ERVA-MATE
QUE OS GAÚCHOS SE LEVANTARAM
NA CORAGEM E NO REPENTE
PELA HONRA DE NOSSA GENTE
O SANGUE DAS VEIAS DERRAMARAM.

AS COISAS NÃO MUDARAM MUITO
AQUI PRO NOSSO ESTADO
AINDA HOJE SOMOS PREJUDICADOS
PELO EIXO RIO SÃO PAULO
E A POLÍTICA CAFÉ COM LEITE
DESDE CRIANÇA EU ME ALEMBRO
DO QUE A HISTÓRIA ME CONTOU
DO RIO GRANDE QUE NÃO SE CURVOU
FOI NUM VINTE DE SETEMBRO...

POR
VAINER DE ÁVILA
GRUPO POETAR-CIA.DO PORTO
TEATRO E LITERATURA
CAPÃO DA CANOA - RS


Postado por: Daniele e Djessica




GUERRA DOS FARRAPOS
A FARROUPILHA

Contra a Força Imperial, e por toda Liberdade.
De Bandeira um ideal, de Amor e humanidade.
Com Cristo e a Eucaristia, o povo amigo irmão.
Farrapos A galhardia, Farroupilha A libertação.

Tempo muito sofrido, abandono e dificuldade.
Farrapos o apelido, dos lutadores da liberdade.
O Império não os assistia, lutavam por condição.
Farrapos A galhardia, Farroupilha A libertação.

Havia o rico proprietário, e havia todo o povo.
Havia todo sonho e ideário, de um mundo novo.
Todo gaucho na euforia, pela sociedade de irmão.
Farrapos A galhardia, Farroupilha A libertação.


FONTE:www.overmundo.com.br/guerra dos farrapos-a farroupilha-1

POSTADO POR:Joice E Jéssica

Foi num vinte de setembro.



Que a razão falou mais alto o rio grande.
Tomou de assalto pelo herói .Bento Gonçalves.
Que calçou o pé por aqui e o combate estourou
num piscar d´ólhos fundou a capital Piratiní.


ass;Carla , Paola .D.
Autor;Vainner de Ávila
Poema de : Vainner de .Á.


É o primeiro barco da armada Rio-Grandense. Depois de muitas aventuras (prisão no Uruguai, tortura em Buenos Aires), Garibaldi apresenta-se em Piratini em fins de 1837. Ao chegar à capital farroupilha, ele recebe uma missão: construir barcos e fazer corso contra navios do império. Dois meses depois, ele apresenta dois lanchões: o "Rio Pardo" e o "Independência". Mas havia um grande problema: a ausência de portos. Com Rio Grande e São José do Norte ocupadas pelo inimigo, e Montevidéu pressionada pelo governo imperial, os farrapos planejam a tomada de Laguna, em Santa Catarina. A idéia era um ataque simultâneo por mar e por terra. Mas como sair da Lagoa

dos Patos? John Grenfell atacou o estaleiro farrapo, mas Garibaldi escapou com os Lanchões "Farroupilha" e "Seival" pelo rio Capivari, a nordeste da Lagoa. Daí resultou o mais fantástico acontecimento da guerra, e talvez um dos lances de combate mais geniais da história.

Travessia dos lanchões sobre rodas


Travessia dos lanchões sobre rodas

Foram postas gigantescas rodas nos barcos, e eles foram transportados por terra, levados por juntas de bois, até Tramandaí, a aproximadamente 80km do ponto de partida. O transporte foi feito através de campos enlameados pelas chuvas de inverno.

O ataque é feito de surpresa, com Davi Canabarro por terra e Garibaldi a bordo do "Seival" (o Farroupilha naufragou em Araranguá-SC) e resulta na conquista da cidade e na apreensão de 14 navios mercantes, que são somados ao "Seival", e armas, canhões e fardamentos. Em 29 de julho de 1839 é proclamada a República Juliana, instalada em um casarão da cidade. Mas o

Sede da República Juliana

sonho durou apenas quatro meses. Com a vitória de Laguna, os farrapos resolveram tentar a conquista de Desterro, na ilha de Santa Catarina. Mas são surpreendidos em plena concentração e batem em retirada, com pesadas perdas materiais. Os navios de corso, contudo, vão mais longe.O "Seival", o "Caçapava" e o novo "Rio Pardo" vão até Santos, no litoral paulista. Encontrando forças superiores, voltam para Imbituba-SC.

Sede da República Juliana, em Laguna-SC


Em 15 de novembro de 1839, um ataque pesado a Laguna, com marinha, infantaria e cavalaria resulta na destruição completa da esquadra farroupilha e na retomada da cidade. Todos os chefes da marinha rio-grandense são mortos, com exceção de Garibaldi. Davi Canabarro recua até Torres, enquanto outra

parte das forças terrestres vai para Lages, onde resistem até o começo de 1840.


Rafael Claro da Silva

GUERRA DOS FARRAPOS - REVOLUÇÃO FARROUPILHA

História da Revolução Farroupilha, as causas da Guerra dos Farrapos,
a tentativa da independência do sul do Brasil, movimento separatista

Batalha durante a Guerra dos Farrapos

A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó (Período Regencial). Esta rebelião, gerada pelo descontentamento político, durou por uma década (de 1835 a 1845).

O estopim para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).

Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gonçalves da Silva, apossaram-se de Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a deixarem a região.

Após terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante um confronto ocorrido na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) obtiveram outras vitórias.

Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente em1837, após fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.

Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.

Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.

Apos três anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz proposta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845, a rebelião foi finalizada.

Guerra dos farrapos


Desde o final do século XVIII, a criação de gado era a base da economia do Rio Grande do Sul. O charque -- carne salgada -- era consumido em todo o país e o couro dos animais, exportado para a Europa. Os estancieiros gaúchos sofriam, porém, a concorrência dos países platinos -- Argentina e Uruguai -- que, produzindo carne com mão-de-obra livre, a vendiam por preços mais baixos. O governo do Rio de Janeiro hesitava em adotar medidas protecionistas a favor dos criadores brasileiros, o que levou alguns jornais, como O Constitucional Rio-Grandese, a defender idéias separatistas. Em 1834, a aprovação de um novo aumento de impostos para a província gaúcha determinou o início da rebelião. No dia 20 de setembro de 1835, os estancieiros, liderados pelo coronel (general) Bento Gonçalves, despuseram o presidente nomeado pelo governo central, ocuparam Porto Alegre e proclamaram a República Rio-Grandense.

Bento Gonçalves foi preso pelas forças imperiais e enviado para Salvador. Mas conseguiu fugir da prisão e retornou a sua província natal, onde assumiu a presidência em 1837. A luta federalista prosseguiu, incorporando os peões das fazendas, escravos e homens livres, fiéis a seus patrões. Liderados pelo italiano Giuseppe Garibaldi -- um revolucionário que havia sido exilado de seu país --, os rebeldes atacaram Santa Catarina, em 1839, e proclamaram a República Juliana. O nome deveu-se ao fato de a república ter sido proclamada no mês de julho.
No Segundo Reinado, a República decretou sua própria Constituição. A justificativa para a separação foi a "prepotência imperial". A pacificação do Rio Grande só começou a se tornar possível em 1842, quando o barão de Caxias, Luís Alves de Lima e Silva, assumiu a presidência do Rio Grande do Sul e empenhou-se em negociar com os estancieiros. O acordo de paz foi assinado em 1845, garantindo liberdade aos escravos que participaram das lutas, assim como a devolução das terras confiscadas aos fazendeiros gaúchos.
Autora:
dani_nithainy
Site:www.yahoo.com
Postado por: Ketlyn e João.

Revolução farroupilha

A revolução Farroupilha, também chamada de Guerra dos Farrapos, explodiu no Rio Grande do Sul e foi a mais longa revolta brasileira. Durou dez anos (1835 a 1845).
Os problemas econômicos dos classes dominantes estão entre as principais causas da Revolução Farroupilha.
O Rio Grande do Sul tinha uma economia baseada na criação de gado e vivia, sobretudo, da produção do charque (carne seca). O charque era vendido nas diversas províncias brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e na região nordeste), pois era muito utilizado na alimentação dos escravos.
Os produtores gaúchos, donos de imensas estâncias (fazendas de gado), reclamavam duramente do governo do império contra a concorrência que sofria do Uruguai e da Argentina, países que também produziam e vendiam charque para as províncias brasileiras. Como as impostos de importação eram baixos, os produtos importados pelo Uruguai e da Argentina chegaram a custar menos que a carne do Rio Grande do Sul. A concorrência estava arruinando a economia gaúcha.
Os poderosos estancieiros gaúchos queriam que o governo do império protegesse a pecuária do Rio Grande e dificultasse a entrada do charque argentino e uruguaio no Brasil.
Essa mesma elite de grandes estancieiros também brigava com o governo do império por uma maior liberdade administrativa para o Rio Grande do Sul.
Entre os principais líderes do farroupilhas destacaram-se Bento Gonçalves, Davi Canabarro e José Garibaldi.
Em 1835, Bento Gonçalves comandou as tropas farroupilhas que dominaram Porto Alegre, capital da província. O governo do império reagiu energicamente, mas não teve forças suficientes para derrubar os farroupilhas. A rebelião expandiu-se e, em 1836, fudou a República Rio Grandense, também chamada República de Piratini.
O momento máximo da expansão do movimento farroupilha deu-se em 1839, com a conquista de Santa Catarina e a fundação da República Juliana, sob o comando de Davi Canabarro e Garibaldi.
A revolução Farroupilha só foi contida a partir de 1842, por meio da ação militar de Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias. Além da ação militar, Caxias procurou entrar em acordo com os líderes farroupilhas.
No dia 1º. De março de 1845, já durante o Segundo Reinado, celebrou-se o acordo de paz entre as tropas imperiais (comandadas por Caxias) e as forças farroupilhas.
O acordo de paz assegurava vantagens básicas exigidas pelos poderosos fazendeiros gaúchos. O direito de propriedade era garantido. Os revoltosos não seriam punidos e receberiam a anistia (perdão) do império. Além disso, os soldados e oficiais do exército farroupilha seriam incorporados ao exército imperial, ocupando postos militares equivalentes. Os escravos fugitivos que lutavam ao lado dos farroupilhas teriam o direito á liberdade. Esta medida,entretanto, beneficiou pouco mais que uma centena de negros(a maioria tinha morrido durante as lutas).

Nome:Tainá Bueno e Bruna Zordan

Revolução farroupilha

A revolução Farroupilha, também chamada de Guerra dos Farrapos, explodiu no Rio Grande do Sul e foi a mais longa revolta brasileira. Durou dez anos (1835 a 1845).
Os problemas econômicos dos classes dominantes estão entre as principais causas da Revolução Farroupilha.
O Rio Grande do Sul tinha uma economia baseada na criação de gado e vivia, sobretudo, da produção do charque (carne seca). O charque era vendido nas diversas províncias brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e na região nordeste), pois era muito utilizado na alimentação dos escravos.
Os produtores gaúchos, donos de imensas estâncias (fazendas de gado), reclamavam duramente do governo do império contra a concorrência que sofria do Uruguai e da Argentina, países que também produziam e vendiam charque para as províncias brasileiras. Como as impostos de importação eram baixos, os produtos importados pelo Uruguai e da Argentina chegaram a custar menos que a carne do Rio Grande do Sul. A concorrência estava arruinando a economia gaúcha.
Os poderosos estancieiros gaúchos queriam que o governo do império protegesse a pecuária do Rio Grande e dificultasse a entrada do charque argentino e uruguaio no Brasil.
Essa mesma elite de grandes estancieiros também brigava com o governo do império por uma maior liberdade administrativa para o Rio Grande do Sul.
Entre os principais líderes do farroupilhas destacaram-se Bento Gonçalves, Davi Canabarro e José Garibaldi.
Em 1835, Bento Gonçalves comandou as tropas farroupilhas que dominaram Porto Alegre, capital da província. O governo do império reagiu energicamente, mas não teve forças suficientes para derrubar os farroupilhas. A rebelião expandiu-se e, em 1836, fudou a República Rio Grandense, também chamada República de Piratini.
O momento máximo da expansão do movimento farroupilha deu-se em 1839, com a conquista de Santa Catarina e a fundação da República Juliana, sob o comando de Davi Canabarro e Garibaldi.
A revolução Farroupilha só foi contida a partir de 1842, por meio da ação militar de Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias. Além da ação militar, Caxias procurou entrar em acordo com os líderes farroupilhas.
No dia 1º. De março de 1845, já durante o Segundo Reinado, celebrou-se o acordo de paz entre as tropas imperiais (comandadas por Caxias) e as forças farroupilhas.
O acordo de paz assegurava vantagens básicas exigidas pelos poderosos fazendeiros gaúchos. O direito de propriedade era garantido. Os revoltosos não seriam punidos e receberiam a anistia (perdão) do império. Além disso, os soldados e oficiais do exército farroupilha seriam incorporados ao exército imperial, ocupando postos militares equivalentes. Os escravos fugitivos que lutavam ao lado dos farroupilhas teriam o direito á liberdade. Esta medida,entretanto, beneficiou pouco mais que uma centena de negros(a maioria tinha morrido durante as lutas).

Guerra dos Farrapos



Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos, além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti, além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos


Postado por: Daniele e Djessica.
A expressão “tchê” uma das mais típicas do linguajar gaúcho é de origem guarani, tendo o sentido de “meu”; - A erva mate, também uma herança indígena, chegou a ser condenada pelos padres Jesuítas, pois “o demônio” por meio de um feiticeiro, a tinha inventado. A cuia era muito parecida com a de hoje, porém a bomba era feita de bambu; - O rancho das tropas de Osório não era um luxo, como algumas pessoas pensam. Pelo contrário, pela manhã ninguém tomava café, apenas toavam chimarrões, ou como diziam, matavam. Para o almoço, os soldados ganhavam carne fresca para o churrasco todos os dias, um pouco de farinha, erva-mate nova e cachaça. Às vezes ganhavam feijão e charque; - Quando Osório ingressou no exército, ainda jovem, basicamente se lutava com cavalos, ainda com lanças, porque as armas de fogo eram pouco confiáveis e não permitiam mira de longa distância; - Osório talvez não tivesse alcançado o posto de General se não tivesse participado da Revolução Farroupilha, porque depois que a guerra dividiu o que existia de exércitos e tropas no Rio Grande do Sul, aqueles que ficaram no lado legalista, fizeram carreira e ganharam conceito junto ao poder Central. Osório, na época coronel, vai conhecer o Duque de Caxias na Revolução Farroupilha. Caxias vai se tronar uma espécie de protetor de Osório no plano militar. Em troca, Osório vai apoiar politicamente os aliados de Caxias no Estado.


FONTE: http://bicentenariodeosorioticmpa.blogspot.com/2008/08/revoluo-farroupilha-guerra-dos-farrapos.html

MAMÃO COM GOIABA

Poema...













FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
QUE CANCEMOS DE DESFALQUE
A TAXAÇÃO DO NOSSO CHARQUE
O COURO E A ERVA-MATE
QUE OS GAÚCHOS SE LEVANTARAM
NA CORAGEM E NO REPENTE
PELA HONRA DE NOSSA GENTE
O SANGUE DAS VEIAS DERRAMARAM.

AS COISAS NÃO MUDARAM MUITO
AQUI PRO NOSSO ESTADO
AINDA HOJE SOMOS PREJUDICADOS
PELO EIXO RIO SÃO PAULO
E A POLÍTICA CAFÉ COM LEITE
DESDE CRIANÇA EU ME ALEMBRO
DO QUE A HISTÓRIA ME CONTOU
DO RIO GRANDE QUE NÃO SE CURVOU
FOI NUM VINTE DE SETEMBRO...

Escrito por:
VAINER DE ÁVILA
GRUPO POETAR-CIA.DO PORTO
TEATRO E LITERATURA
CAPÃO DA CANOA - RS

site: http://historiadesempre.blogspot.com/2008/02/revoluo-farroupilha-ou-guerra-dos.html
FOI NUM 20 DE SETEMBRO:



Foi num vinte de setembro .
Que o fio da espada brilhou.
E a memória registrou.
A coragem é bravura do rio grande
destemido de poncho e laços nos tentos.
O gaúcho que escreveu a história que esta
gravado na memória ao longo dos tempo.



Ass:Carla,Paola .D.
Autor:Vainner de Ávilla.
Poema de : Vainner de .Á.

http://luanaschreiner.files.wordpress.com/2007/11/revolucao-farroupilha.jpg

guerra dos farrapos

guerra dos farrapos
Batalha durante a Guerra dos Farrapos

A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó (Período Regencial). Esta rebelião, gerada pelo descontentamento político, durou por uma década (de 1835 a 1845).

O estopim para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).



Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gonçalves da Silva, apossaram-se de Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a deixarem a região.



Após terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante um confronto ocorrido na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) obtiveram outras vitórias.



Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente em1837, após fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.



Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.



Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.



Apos três anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz proposta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845, a rebelião foi finalizada.




Nome: Lidiane Medeiros

GUERRA DOS FARRAPOS

FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
QUE O FIO DA ESPADA BRILHOU
E MINHA MEMÓRIA REGISTROU
A CORAGEM E A BRAVURA
DO RIO GRANDE DESTEMIDO
DE PONCHO E LAÇO NOS TENTOS
O GAÚCHO QUE ESCREVEU A HISTÓRIA
QUE ESTÁ EM SUA MEMÓRIA
AO LONGO DOS TEMPOS. FOI NUM VINTE DE SETEMBRO
SOB O ECO DOS CANHÕES
NOSSOS SONHOS AOS MILHÕES
SE DESFRALDARAM NAS COXILHAS
EM DEFESA DESTE PAGO
TINGIU-SE DE SANGUE O ORVALHO
CONTRA O PODER CENTRAL
DEFENDENDO TAL IDEAL
E O FRUTO DE NOSSO TRABALHO.

AUTOR Davi Fernando Da Silva Baseado em;Autor desconhecido

REVOLUÇÃO FARROUPILHA

A Revolução Farroupilha foi a mais longa guerra civil da história brasileira, durando de 1835 até 1845, foram dez anos de batalhas entre Imperialistas e Republicanos, os primeiros defendiam a manutenção do império e os segundos lutavam pela proclamação da república brasileira.
Em 09 de setembro de 1836, ocorre a primeira grande batalha, Antônio de Souza Netto, a figura mais respeitada das forças farroupilhas depois de Bento Gonçalves, vence as tropas imperiais na Batalha do Seival. A vitória sobre os imperiais foi tão entusiasmante, que Netto, instigado pelos liberais exaltados, toma uma decisão: proclama a República Rio-Grandense, separando o estado gaúcho do Brasil. Estava finalmente declarado o caráter revolucionário do movimento farroupilha. Deve ser considerada Revolução apenas o movimento político-militar que vai de 19 de setembro de 1835 a 11 de setembro de 1836, porque era a revolta de uma província contra o Império do qual fazia parte. A 11 de setembro de 1836 é proclamada a República Rio-Grandense e então já não se pode mais falar em revolução, mas sim em guerra, a luta aberta entre duas potências políticas independentes e soberanas, uma República , de um lado, e um Império, de outro. A revolução farroupilha explodiu a 19 de setembro de 1835 quando os liberais, depois de inúmeras conspirações, sobretudo dentro das lojas maçônicas, partiram para a deposição do presidente Antônio Fernandes Braga, sustentando que este violava a lei e deveria ser substituído. Os farroupilhas Gomes Jardim e Onofre Pires desbarataram a Guarda Municipal (núcleo inicial da futura Brigada Militar do Estado) vindos do morro da Glória e Fernandes Braga foge para o porto de Rio Grande, abandonando Porto Alegre. A 20 de setembro Bento Gonçalves da Silva, vindo de Pedras Brancas (Guaíba) entra triunfante na Capital e, na ausência dos três primeiros vice-presidentes, empossa no governo o 4º vice-presidente, Dr. Marciano Pereira Ribeiro, nomeado Comandante das Armas o Cel. Bento Manoel Ribeiro, homem de personalidade difícil e caprichosa e sem convicção liberal, seguidor de seus próprios interesses, através dos quais se unira aos farroupilhas no início do movimento.

FONTE: http://pt.shvoong.com/humanities/history/1790643-revolu%C3%A7%C3%A3o-farroupilha/

Falando um pouco sobre GUERRA DOS FARRAPOS...


Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos, além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti, além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade

WWW.GOOGLE.COM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos
REVOLUÇÃO FARROUPILHA
Jorge Linhaça

http://group.google.com.br/group/ambienteliterario2/browse_thread/thread/f78c5fe3bd9bf531

Vou falar nesta homenagem;

não do heroísmo da revolução;
mas falar do que poucos sabem;
de onde veio a sua inspiração.

A produção era sempre escoada;
para as terras do estrangeiro:

pela falta da existência de estradas;
castigando o povo pampeiro.

O partido dos farroupilhas;
No Rio Grande fundado;

queria uma melhor partilha;
do imposto ali arrecadado

POSTADO POR:NICOLAS E WILLIAM SALDANHA

Guerras dos Farrapos

A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó (Período Regencial). Esta rebelião, gerada pelo descontentamento político, durou por uma década (de 1835 a 1845).

O estopim para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).



Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gonçalves da Silva, apossaram-se de Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a deixarem a região.



Após terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante um confronto ocorrido na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) obtiveram outras vitórias.



Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente em1837, após fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.



Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.



Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.



Apos três anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz proposta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845, a rebelião foi finalizada.


Autor:Maurício

Esse texto foi tirado do site www.historia do brasil.net/farrapos

História Da Semana Farroupilha

O Movimento Tradicionalista do Rio Grande do Sul surgiu no ano de 1947, a partir da criação do Departamento Tradicionalista, organizado por estudantes da famosa Escola Pública Estadual Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, liderado por João Carlos Paixão Cortes. Na capital gaúcha, neste período, se ergue, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, entre prédios residenciais e públicos, uma espécie de vila, com cerca de 400 barracas e galpões de madeira, denominada "Ronda Crioula".

O nome Ronda Crioula foi buscado na campanha, onde, quando se cuida do gado nas tropeadas, os gaúchos ficam sempre em redor deles, cantarolando, assobiando, tocando violão, que assim faziam para acalmar os bois. Um fogo, aceso a certa distância do gado, fica, igualmente rodeados de gaúchos que esperam para fazer a sua ronda, ou seja, vão substituir os companheiros que estão observando o gado.

Completando 54 anos, desde 1947 a Ronda Crioula reúne integrantes de CTGs - Centros de Tradições Gaúchas, piquetes e milhares de pessoas, que visitam o local, e celebram a data, ao redor do fogo de chão, com churrasco e chimarrão, poesia, música e dança, relembrando a história e contando causos.

Como ponto máximo, encerrando as comemorações, os desfiles a cavalo ou em charretes reúnem, em todo o Estado, milhares de gaúchos, trajando as vestimentas típicas - os homens: bombachas, botas, lenços e chapéus de aba larga; as mulheres: vestidos de prenda, rodados e coloridos, e com belas flores nos cabelos.

Em clima de união, de clamor cívico e consciência viva, os gaúchos dão uma profunda demonstração de igualdade, integração do campo e da cidade e de respeito a sua história, reverenciando seus antecedentes, unindo gerações e etnias.

Por:Rodrigo Turma:73
Site:http://www.vivernocampo.com.br/tradicoes/sema_farr2.htm

guerra dos farrapos


guerra dos farrapos

GUERRA DOS FARRAPOS - REVOLUÇÃO FARROUPILHA

História da Revolução Farroupilha, as causas da Guerra dos Farrapos, a tentativa
de independência do sul do Brasil, movimento separatista

guerra dos farrapos
Batalha durante a Guerra dos Farrapos

A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó (Período Regencial). Esta rebelião, gerada pelo descontentamento político, durou por uma década (de 1835 a 1845).

O estopim para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).



Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gonçalves da Silva, apossaram-se de Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a deixarem a região.



Após terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante um confronto ocorrido na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) obtiveram outras vitórias.



Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente em1837, após fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.



Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.



Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.



Apos três anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz proposta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845, a rebelião foi finalizada.




http://www.historiadobrasil.net/farrapos/

Coração farroupilha!

Ninguém doma a esperança
liberdade não se encilha.
Galopa livre em meu peito
um coração farroupilha.

Olha a tropa de lanceiros
pela noite adentro avança.
Sob a luz clara da lua
cada estrela é uma lança.

Pelos mares da campanha,
pelas ondas da coxilha,
juntas de bois puxam barcos
da Esquadra Farroupilha.

Pois o Bento não se prende,
não se prende a ventania,
nas fortalezas do Rio
nem nos fortes da Bahia.

Doze homens contra um
não é guerra, é uma guerrilha.
Galopa livre em meu peito
um coração farroupilha.

Vem na rubra cor dos lenços
brava aurora do porvir.
Na Primavera dos Povos
refulge Piratini.

No pendão verde-amarelo
o carmim também cintila.
Tremula no azul do pampa
a Bandeira Farroupilha.

Veio a Paz de Ponche Verde
em gesto nobre e altaneiro.
E o Rio Grande então se fez
farroupilha e brasileiro.

Quando o sonho abre clareiras
o gaúcho segue a trilha
Galopa livre em meu peito
um coração farroupilha.

Postado por: Ritiele Antunes

Autor do texto:
Luiz coronel

endereço: http:// jeanebj.spaces.live.com/blog/cns!b783e9d6a3e64953!120.entry









Qual é o seu problema ?

Qual é o problema de um negro aspirar à liberdade?

Qual é o problema de qualquer um em querer demonstra sua diversidade?

Ao rejeitar isso, pode levar um fim ao que ninguém queria

Pode levar a uma revolução

Como a Guerra dos Farrapos

-

A história sobre negros e brancos

Vestidos sobre trapos

Que foram muito incentivados

Pela independência do Uruguai entre outros

Uma vitória obtida aos poucos

-

Como a mais longa revolução brasileira

e seus 10 anos de duração

Uma durabilidade nunca vista antes

Entre uma de suas principais causas
Os problemas econômicos das classes dominantes


Postado por:Gabriel , William Rafael Baseado: Renato
A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó (Período Regencial). Esta rebelião, gerada pelo descontentamento político, durou por uma década (de 1835 a 1845).

O estopim para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).

Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gonçalves da Silva, apossaram-se de Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a deixarem a região.

Após terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante um confronto ocorrido na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) obtiveram outras vitórias.

Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente em1837, após fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.

Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.

Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.

Apos três anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz proposta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845, a rebelião foi finalizada.
Autor Desconhecido

Nome:Gustavo Borba

http://www.historiadobrasil.net/farrapos/

GUERRA DOS FARRAPOS - REVOLUÇÃO FARROUPILHA

História da Revolução Farroupilha, as causas da Guerra dos Farrapos, a tentativa
de independência do sul do Brasil, movimento separatista
guerra dos farrapos
Batalha durante a Guerra dos Farrapos
A Guerra dos Farrapos ocorreu no Rio Grande do Sul na época em que o Brasil era governado pelo Regente Feijó (Período Regencial). Esta rebelião, gerada pelo descontentamento político, durou por uma década (de 1835 a 1845).
O estopim para esta rebelião foi as grandes diferenças de ideais entre dois partidos: um que apoiava os republicanos (os Liberais Exaltados) e outro que dava apoio aos conservadores (os Legalistas).
Em 1835 os rebeldes Liberais, liderados por Bento Gonçalves da Silva, apossaram-se de Porto Alegre, fazendo com que as forças imperiais fossem obrigadas a deixarem a região.
Após terem seu líder Bento Gonçalves capturado e preso, durante um confronto ocorrido na ilha de Fanfa ( no rio Jacuí), os Liberais não se deixaram abater e sob nova liderança (de António Neto) obtiveram outras vitórias.
Em novembro de 1836, os revolucionários proclamaram a República em Piratini e Bento Gonçalves, ainda preso, foi nomeado presidente. Somente em1837, após fugir da prisão, é que Bento Gonçalves finalmente assume a presidência da República de Piratini.
Mesmo com as forças do exército da regência, os farroupilhas liderados por Davi Gonçalves, conquistaram a vila de Laguna, em Santa Catarina, proclamando, desta forma, a República Catarinense.
Entretanto, no ano de 1842, o governo nomeou Luiz Alves de Lima e Silva para comandar as tropas que deveriam os farroupilhas.
Apos três anos de batalha e várias derrotas, os "Farrapos" tiveram que aceitar a paz proposta por Duque de Caxias. Com isso, em 1845, a rebelião foi finalizada.



http://www.historiadobrasil.net/farrapos/

Postado por: Paola V. e Karoline
Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil[1][2], na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul[3], e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense[4]. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos[5], além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti[6], além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.[7]. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade
www.wikipedia.com.br

guerra dos farrapos

Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil[1][2], na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul[3], e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense[4]. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos[5], além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti[6], além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.[7]. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade[8][9]

Os ideais: explorar as razões que levaram os farroupilhas a se colocarem em posição antagônica ao Império. Questões como os altos impostos sobre a terra e sobre a produção de charque, a idéia de República e de Federalismo, o direito de escolher (eleger) os representantes políticos, o direito ao tratamento homogêneo entre os servidores militares.

- A cidadania: os farroupilhas enquanto cidadãos, com famílias, com propriedades, com direitos civis, com deveres de cidadãos. A questão da falta de escolas e do analfabetismo. A questão do trabalho campeiro. Destacar momentos de lazer e descontração com jogos, bailes, carreiras, e explorar a questão da religiosidade através da presença da Igreja católica nas questões políticas, dos casamentos e batizados.

- a Revolução: a decisão extrema de pegar em amas para fazer valer direitos cidadãos e para alcançar os ideais que os moviam. Mostrar a movimentação das tropas no território, destacar a vida nas três capitais farroupilhas.


Nesse contexto destacamos as figuras mais importantes da Revolução, tais como:
- Bento Gonçalves da Silva
- Antônio de Souza Netto
- José Gomes Vasconcelos Jardim
- Onofre Pires da Silveira Canto
- Joaquim Teixeira Nunes
- David Canabarro
- Antonio Vicente da Fontoura
- Domingos José de Almeida
- Manoel Lucas de Oliveira
- José Mariano de Matos
- Padre Francisco da chagas Martins de Ávila e Sousa
- Padre Hildebrando de Freitas pedroso

Os estrangeiros:
- Giuseppe Maria Garibaldi
- Luigi Rosseti
- Tito Livio Zambecari
- John Pascoe Grenfell

O objetivo é mostrar tanto os aspectos revolucionários quanto os aspectos de cidadãos e suas famílias fazendo aparecer no cenário às mulheres que, de uma forma geral, são esquecidas pela historiografia.

Podemos trabalhar o desfile temático em 10 invernadas teatralizando:
1.A vida em família;
2.O trabalho: lida do campo e charqueadas;
3.A religiosidade: presença do padre, o casamento e o batizado;
4.As festas: um fandango, a chula, a tava e o truco;
5.Os ideais farroupilhas: assembléia provincial e as lojas maçônicas;
6.Apresentação dos líderes, com suas características;
7.Os estrangeiros engajados na idéia republicana;
8.A revolução: três capitais farroupilhas – Piratini, Caçapava do Sul e Alegrete;
9.A proclamação da república, a bandeira e o hino;
10.Os líderes e seus destinos no pós Revolução.

http://www.semanafarroupilha.com.br/

Leopoldo Junior

Guerra dos Farrapos





Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil, na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul, e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

A revolução, que originalmente não tinha caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época, moldado nas Lojas Maçônicas. Inspirou-se na recém-finda guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: Bento Gonçalves, General Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, Davi Canabarro, Teixeira Nunes, Vicente Ferrer de Almeida, José Mariano de Mattos, além de receber inspiração ideológica de italianos carbonários refugiados, como o cientista Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti, além de Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.


site:http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Farrapos



Postado por: Daniele e Djessica

Guerra dos Farapos



Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.

Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. Ao longo do processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros (fazendeiros) sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação, articulava a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país
.



Rafael Claro da Silva